Ele insinuou e indagou ao partido e, em especial, a Renata Souza, sobre uma suposta “venda da história de Marielle Franco a uma grande empresa de comunicação”. Amorim é o mesmo que quebrou, emoldurou e pendurou em seu gabinete a placa quebrada em homenagem à vereadora do PSOL assassinada brutalmente em março de 2018.